tag:blogger.com,1999:blog-69203288634173117562024-02-07T13:54:28.610-03:00benjamin, brecht e antropologiafragmentos em busca de uma antropologia dos gestosbenjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.comBlogger86125tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-15821208308413363322013-07-01T22:20:00.002-03:002013-07-01T22:20:54.464-03:00AVISO SOBRE O TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA BENJAMIN, BRECHT E ANTROPOLOGIA - 2013Os trabalhos finais sobre a <Cena de Rua> deverão ser entregues EM MÃOS para o Prof. John.<br />
<br />
Local: sala 107<br />
<br />
Dias e horários: <br />
quarta-feira (3/7), 19h às 20h<br />
quinta-feira (4/7), 14h às 15h<br />
<br />
(destacamos aos alunos: NÃO entregar trabalhos na secretaria de antropologia)<br />
<br />
<br />
Especificações: - relato detalhado e discussão teórica da cena de rua apresentada pelo grupo.<br />
- 6 páginas (ou mais)<br />
- espaçamento 1 e meio<br />
- incluir citações de autores, de acordo com normas de trabalhos acadêmicos<br />
<div align="justify">
</div>
benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-88647532076310676182013-06-21T12:03:00.002-03:002013-06-21T12:03:39.046-03:00Lembramos aos alunos da disciplina que, como ontem, em apoio às manifestações, não houve aula para os alunos do noturno, também não haverá aula hoje (sexta-feira, dia 21/06/2013) para os do vespertino<div align="justify">
</div>
benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-24733685553169987152013-06-20T17:17:00.004-03:002013-06-20T17:17:40.797-03:00<div align="justify">
<strong>AVISO IMPORTANTE:</strong> Em apoio às manifestações, promovidas pelos cidadãos, e dentre estes, inúmeros estudantes, foram alterados os dias de apresentações para os T.S. s FINAIS.</div>
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</div>
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<strong>Noturno:</strong> quinta-feira, dia 27, às 19 hrs, no Largo da Batata.</div>
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</div>
<div align="justify">
<strong>Vespertino:</strong> sexta-feira, dia 28, às 14 horas, no metrô São Bento (saída para o Anhangabaú).</div>
benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-287137468851423322013-05-16T14:24:00.003-03:002013-05-16T14:24:47.610-03:00<div align="justify">
LEMBRETE AOS ALUNOS DO <strong>NOTURNO</strong>: foi feita uma votação entre os alunos da turma do noturno e o local escolhido para a realização do T.S FINAL foi a região do Largo da Batata. É importante destacar que no dia do T.S. FINAL, a performance deverá ter a participação de TODOS os membros do grupo e que os relatos deverão ser produzidos individualmente.</div>
benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-20710621783707355112013-05-01T16:35:00.003-03:002013-05-01T16:35:50.205-03:00Pedimos que os grupos postem seus relatos (dos T.S s). Isso será interessante para que haja um compartilhamento de experiências e reflexões.<div align="justify">
</div>
benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-43856948873185672312013-05-01T16:33:00.003-03:002013-05-01T16:33:34.321-03:00<b>LEMBRETE:</b><div align="justify">
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<br /></div>
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P/ ALUNOS DO <b>VESPERTINO</b>: foi feita uma votação entre os alunos presentes na última aula (dia 26/04/2013) e o local escolhido para a realização do T.S FINAL foi a região do Anhangabaú (lembrando que alguns pontos sugeridos, como por exemplo o Viaduto do Chá e Teatro Municipal, encontram-se nas imediações). É importante destacar que no dia do T.S. FINAL, a performance deverá ter a participação de TODOS os membros do grupo e que os relatos deverão ser produzidos individualmente.</div>
benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-67738628724887931152013-04-17T17:12:00.000-03:002013-04-17T17:12:25.143-03:00<b>Benjamin, Brecht e Antropologia - turmas de 2013</b><div align="justify">
</div>
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<br /></div>
<div>
Caros amigos, este espaço é destinado àqueles que queiram postar comentários, fotos, vídeos etc., referentes às performances realizadas ao longo da disciplina.</div>
<div>
<br /></div>
benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-7029989006329000912012-08-11T21:37:00.000-03:002012-08-11T21:38:29.904-03:00TEATRO DE RUA<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-hWfIvKaCxyo/UCb6KRa0SFI/AAAAAAAAADw/jRUA-p71Fgs/s1600/apresenta%C3%A7%C3%B5es.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-hWfIvKaCxyo/UCb6KRa0SFI/AAAAAAAAADw/jRUA-p71Fgs/s400/apresenta%C3%A7%C3%B5es.jpg" width="298" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div align="justify">
</div>Anonymousnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-11076597884120188952012-07-04T11:26:00.001-03:002012-07-04T19:34:06.281-03:00<div align="justify">
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: white; font-family: "Arial", "sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">TS VIII</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Um típico programa de televisão matutino, um desentendimento entre a apresentadora e a convidada e ouve-se um “Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">As representações são criticadas, o exagero da performance, o ângulo. A cena se repete, tudo conforme o script, a apresentadora vai finalmente comer o prato preparado e mais uma vez um “Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">O juiz paralisa a cena, afinal por que se atentar tanto a esses detalhes de luz e técnica teatral quando o que importa é a reconstituição de um fato que pode ter dado origem à peste? </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Os artistas estão exaustos, pedem uma pausa, o juiz a contragosto concede, afinal esse é o último grupo de teatro que sobrou, come um pedaço da receita e de súbito cai no chão, todos olham espantados e “Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">O que está acontecendo? Seria essa performance sobre um programa matutino de televisão, ou um grupo de teatro ensaiando, ou ainda a reconstituição do momento trágico em que o juiz morre misteriosamente, ou quem sabe um dos episódios da série “Você decide”?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">A turma começa a se questionar, até que: “Parou, parou, parou”.<br />Inicia-se uma intervenção e depois outra e mais outra e “Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Os alunos se recompõem do TS, “nossa pessoal desculpa, não era bem isso que agente queria fazer”, “caramba, ficou confuso mesmo”, “putz, será que alguém entendeu?”, o grupo assiste o TS seguinte, mais um “Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">A conversa dessa vez é entre os participantes do grupo, “Uhuu, nosso TS foi um sucesso”, “certeza que todo mundo entendeu”, “esse lance de metafísica, peste, cultura, muito loco”, “a complexidade do TS conseguiu abranger por completo o tema desse texto”, “Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Inicia-se agora uma espécie de diálogo interno: “nossa, será que a galera entendeu mesmo esse texto?”, “juro que não entendi o que o nosso TS tem a ver com a metafísica”, “será que só eu não entendi a lógica desse TS, todo mundo pareceu ter entendido tão bem ”...“ Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">O diálogo interno dá então lugar à contemplação dos sentidos, a lágrima corre, a fala some, por mais que se tentem, as palavras não são suficientes, até que “Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">O sinal toca, é a hora do intervalo, “Parou, parou, parou”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Como é possível expressar com palavras nosso Teatro Seminário? Como exprimir através da linguagem das palavras o que foi feito, visto, sentido? Essa ditadura da palavra, que para o autor pode limitar o teatro, foi posta em xeque durante a aula, não havia palavra para dizer o que se passava, mas nos olhares, lágrimas e gestos foi possível perceber. Para Artaud: “Se nossa vida carece de enxofre, isto é, de uma magia constante, é que nos agrada contemplar nossos atos e nos perder em considerações sobre as formas pensadas de nossos atos, em lugar de sermos arrastados por eles”, essa magia de ser arrastado pelos atos norteia o teatro de Artaud e explicar essa magia seria como “nos perder em considerações” sobre essas ações e não se deixar transbordar. Dessa forma termino esse post, sem mais considerações sobre o TS, apenas com a intenção de seguir os passos do autor. “Parou, parou, parou.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Esqueci-me de falar da metafísica... ah, ela está aí pelo texto. “Parou, parou, parou”.</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<b><span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Referência Bibliográfica</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-weight: bold;">ARTAUD, Antonin. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">O teatro e seu duplo.</i> SP: Martins Fontes, 1999. </span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: black;">Grupo 6:</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Adriana Mendes Diogo</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Cláudia Carolina Fuga dos Reis</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Mariana de Oliveira Gomes</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Raoni Costa</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Shoko Mori</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Talita Bertoni</span></span></b></div>
</div>Adrianahttp://www.blogger.com/profile/12733255405413424287noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-26631453488545020612012-07-03T23:16:00.002-03:002012-07-03T23:52:14.185-03:00<div align="justify">
Apresentação do TS - Final, vespertino.<br />
</div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
Local: Rua XV de Novembro, enfrente a Bolsa de Valores.<br />
<br />
</div>
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</div>
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</div>
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<strong>Primeira Performance: </strong><br />
</div>
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</div>
<div align="justify">
</div>
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR1VG9RuBM3e1_GZbUCIhOTrl9i5rUvB8BTMXPJHF5J_dKD-yiQXMcAm14_A9hqv-s-cEMS638H65Ga3Ax2fFSuESztDecDzYSxgpRPY7al_sjgEur-qnRu-3Zn158c0YK_jKKpcsNrqU/s1600/017.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR1VG9RuBM3e1_GZbUCIhOTrl9i5rUvB8BTMXPJHF5J_dKD-yiQXMcAm14_A9hqv-s-cEMS638H65Ga3Ax2fFSuESztDecDzYSxgpRPY7al_sjgEur-qnRu-3Zn158c0YK_jKKpcsNrqU/s320/017.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhIzLnXSS2W04eeODf8tKTO_YOej3qLEjPL0e5sizhUkHhAst0bXCqvrCw07ph97ieTg2J5kiKy5yM8S-YGJEPxIzeGrJU-NGKzWQffsXea3_V8UKXBfQlbQrbEn7tuhdNv-Z6ikjQE-M/s1600/018.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhIzLnXSS2W04eeODf8tKTO_YOej3qLEjPL0e5sizhUkHhAst0bXCqvrCw07ph97ieTg2J5kiKy5yM8S-YGJEPxIzeGrJU-NGKzWQffsXea3_V8UKXBfQlbQrbEn7tuhdNv-Z6ikjQE-M/s320/018.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz8kSthdohaDYa2kkSLhsEJC9BgKzDQP_97vgL_BeIlMWYhiGZl6lM_1Bbf_2N5B0gHLICrdbZ7ub7gJQZqLXpnD1Thgehg2FxffcUNyw4KR5tfNQFFHLnyc6kYBaTUumZ7POIkIklJRA/s1600/016.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz8kSthdohaDYa2kkSLhsEJC9BgKzDQP_97vgL_BeIlMWYhiGZl6lM_1Bbf_2N5B0gHLICrdbZ7ub7gJQZqLXpnD1Thgehg2FxffcUNyw4KR5tfNQFFHLnyc6kYBaTUumZ7POIkIklJRA/s320/016.JPG" width="240" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;">
<strong>Segunda Performance:</strong></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHJV9cnYMhKAlC9_LnySsAxRE0hjTlyrZ2faGJ-KVhDGek-bOyvM91hT7Ahyphenhyphenye8hiE-2hLmqxOwaD0ygfM1Mr_qdUQKUVY0RD_rg-g7AsTIO5aJk0w9y8G2kf_bz4ivbwmODjGC238Gs/s1600/024.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHJV9cnYMhKAlC9_LnySsAxRE0hjTlyrZ2faGJ-KVhDGek-bOyvM91hT7Ahyphenhyphenye8hiE-2hLmqxOwaD0ygfM1Mr_qdUQKUVY0RD_rg-g7AsTIO5aJk0w9y8G2kf_bz4ivbwmODjGC238Gs/s320/024.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7PXZZ2pD-cwFP_kDFaaszdUrNrwgdmQl2Mp-5vpV-8ZSkvbuu3zLWAC6Iedw5B9nEULMpkG4YIQ87rR-idn-L8QRE5xwF7dzVJcd65PcZr18rWcyTnA2Md4LX-qKOkBEKe6VsZiTYazU/s1600/036.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7PXZZ2pD-cwFP_kDFaaszdUrNrwgdmQl2Mp-5vpV-8ZSkvbuu3zLWAC6Iedw5B9nEULMpkG4YIQ87rR-idn-L8QRE5xwF7dzVJcd65PcZr18rWcyTnA2Md4LX-qKOkBEKe6VsZiTYazU/s320/036.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn8jSZUljpMEP7q8EW6kUy3WpfjE0wLqJJ2DmKSBCh8VJMFenHluM8LP-wnfkNxVBFPy7-hOhEa100nclVMBo-GDvivKZ9PUrfqYTJpaKY0wHCLkEedD2cOiiBtIYNzptPPWN9K7S-GFA/s1600/038.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn8jSZUljpMEP7q8EW6kUy3WpfjE0wLqJJ2DmKSBCh8VJMFenHluM8LP-wnfkNxVBFPy7-hOhEa100nclVMBo-GDvivKZ9PUrfqYTJpaKY0wHCLkEedD2cOiiBtIYNzptPPWN9K7S-GFA/s320/038.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8qkf3qFf2fx_8Cwca4PeBKCGkFy6bkATdV4rFxvBByBz5EH7dICxuGP_9IFwxvhrhkOMf-oGoRq8tIutwJibFG_avPb8q73JXwc1sjmKLBf6Da0T1OgnTYPZrR0jBLwtFZhKJePdBWrY/s1600/045.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8qkf3qFf2fx_8Cwca4PeBKCGkFy6bkATdV4rFxvBByBz5EH7dICxuGP_9IFwxvhrhkOMf-oGoRq8tIutwJibFG_avPb8q73JXwc1sjmKLBf6Da0T1OgnTYPZrR0jBLwtFZhKJePdBWrY/s320/045.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;">
<strong>Terceira Performance:</strong><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPquvidMgrJcIJIpIbh1Nvns6qFwv96rAiNeUjh4-_UC1CqfWVjRMOOwZnKyvlQuDyGmajGnwcwa87zCifTHCOgZRAjQPLJ_eSGdTVHKv9Hlnhh3I-SymjEDjpfbo9FnQITZUoj64w0Kw/s1600/052.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPquvidMgrJcIJIpIbh1Nvns6qFwv96rAiNeUjh4-_UC1CqfWVjRMOOwZnKyvlQuDyGmajGnwcwa87zCifTHCOgZRAjQPLJ_eSGdTVHKv9Hlnhh3I-SymjEDjpfbo9FnQITZUoj64w0Kw/s320/052.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg529ar1eOkl_SVazWGJelJXjaa5SovvUQta2GnZFUNU1uMZuQ3A8TBmRBbKae_5uv_fzN84tdzlVSTPfKHnBIzNvN5Gbdwgun8jV-gCDMWYzRWFCMe-d8mbS_OVPjw-KMW4PftEP7ToTU/s1600/054.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg529ar1eOkl_SVazWGJelJXjaa5SovvUQta2GnZFUNU1uMZuQ3A8TBmRBbKae_5uv_fzN84tdzlVSTPfKHnBIzNvN5Gbdwgun8jV-gCDMWYzRWFCMe-d8mbS_OVPjw-KMW4PftEP7ToTU/s320/054.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdBU_FSbjfH-rQN0hhaukaA2RMO5Yvsjvt7MJk1qYzLdnzsrcm9fe7Y-rr2At1ZqWXyqkOBj7riUBv8wf86xDaShAool-G0JX_4oskcep2Ruzdns-V4vQ8XNb0YWrzoVHrJ_-w2ScGqbE/s1600/061.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="255" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdBU_FSbjfH-rQN0hhaukaA2RMO5Yvsjvt7MJk1qYzLdnzsrcm9fe7Y-rr2At1ZqWXyqkOBj7riUBv8wf86xDaShAool-G0JX_4oskcep2Ruzdns-V4vQ8XNb0YWrzoVHrJ_-w2ScGqbE/s320/061.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAZUr6hI74wGR0uMjoPHHNxkIrAAcwWhbKiWfYDUN6GkwQ4JfCVAZwht6mtKozeMl6Yjr6H5F6BzAyK_Pvj06RveXr9X73Cw3dH6jnwMd-AynUM69eJc7PreGYAnxzcXKkNtbSpctIdgM/s1600/058.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAZUr6hI74wGR0uMjoPHHNxkIrAAcwWhbKiWfYDUN6GkwQ4JfCVAZwht6mtKozeMl6Yjr6H5F6BzAyK_Pvj06RveXr9X73Cw3dH6jnwMd-AynUM69eJc7PreGYAnxzcXKkNtbSpctIdgM/s320/058.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: left;">
<strong>Quarta Performance:</strong></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: left;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivysqpa3LhlOJupCBKGSzPprUHiqLq2L9ce-XdXgEM7X-B0JkUXR0FYPGt0SMCyaDEx3KLhFOSkNfdNreJYKQBby_OqWQshFsiwJK0luAtl10A5eSfKehcK1j2PSSjK2bhtbO8Z8feuuY/s1600/066.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivysqpa3LhlOJupCBKGSzPprUHiqLq2L9ce-XdXgEM7X-B0JkUXR0FYPGt0SMCyaDEx3KLhFOSkNfdNreJYKQBby_OqWQshFsiwJK0luAtl10A5eSfKehcK1j2PSSjK2bhtbO8Z8feuuY/s320/066.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz6VSRexWz_CmMeeQocIuTzEZhEY85ZR1YaqRjcVMMRpttUrAqJAmMqp_QiWZBAu4QEwC_-ir4YHjvnGNlEGsE0uJUBTKKgiZd61DL4GIzDkl6shta71XZ8TlHb7DsJqu2ybxcyvSfjSk/s1600/072.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz6VSRexWz_CmMeeQocIuTzEZhEY85ZR1YaqRjcVMMRpttUrAqJAmMqp_QiWZBAu4QEwC_-ir4YHjvnGNlEGsE0uJUBTKKgiZd61DL4GIzDkl6shta71XZ8TlHb7DsJqu2ybxcyvSfjSk/s320/072.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXBjlQhA5isb2phwBWF2uBD9Emu6YUiM9miBR8b7_LEl-EnyTvB0O3KsjATW2JJQG9ZqqKwNsoar16oyeRJjt2FannqG0eyEXuqjZ9mNEYkhLY7Z5okX8hyphenhyphenINnJc-87aB5EPoG7HPDnsI/s1600/069.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXBjlQhA5isb2phwBWF2uBD9Emu6YUiM9miBR8b7_LEl-EnyTvB0O3KsjATW2JJQG9ZqqKwNsoar16oyeRJjt2FannqG0eyEXuqjZ9mNEYkhLY7Z5okX8hyphenhyphenINnJc-87aB5EPoG7HPDnsI/s320/069.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<strong>Quinta Performance: </strong><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOocpWl-EmP4wJvTp8aCIydv2xjuYoM03uBqRj75AIpjnU1ITkv5cAcSMNZV0MaamGGb5KdpaT2Vh9sjnlUs2ZZw88UGTkr_kq6n85YVbso7FHabcQxGJzUq-YireHSS-hqPxihSn6T9U/s1600/080.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOocpWl-EmP4wJvTp8aCIydv2xjuYoM03uBqRj75AIpjnU1ITkv5cAcSMNZV0MaamGGb5KdpaT2Vh9sjnlUs2ZZw88UGTkr_kq6n85YVbso7FHabcQxGJzUq-YireHSS-hqPxihSn6T9U/s320/080.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVjPHNlKBL0VoTMCp0jZrIn7dBSY8jmh1ZldsrpU2HOsH-l1O2mvVjyrGqqqVjSUXtLQR9hKKxGDTXUz-mvktrBhJuVQXBJ8_fSEMOTd5OPIpl_HzX6ZsrNjnOzRu8eK5vYZ_1oCjLztU/s1600/081.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVjPHNlKBL0VoTMCp0jZrIn7dBSY8jmh1ZldsrpU2HOsH-l1O2mvVjyrGqqqVjSUXtLQR9hKKxGDTXUz-mvktrBhJuVQXBJ8_fSEMOTd5OPIpl_HzX6ZsrNjnOzRu8eK5vYZ_1oCjLztU/s320/081.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAOcZZT0QIaqlMinoYcSwpry-UbnNjS8fJuLZ8_kOS26MmiDon_qvItHG8mOWHqK8d_pApyUOEdM0P2sSiWRhYYIme7Dll_wrc0U_hOBr39IPq9kmWgb6D2VWKQ85K1T-lk37vWt6nDjc/s1600/082.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" sca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAOcZZT0QIaqlMinoYcSwpry-UbnNjS8fJuLZ8_kOS26MmiDon_qvItHG8mOWHqK8d_pApyUOEdM0P2sSiWRhYYIme7Dll_wrc0U_hOBr39IPq9kmWgb6D2VWKQ85K1T-lk37vWt6nDjc/s320/082.JPG" width="320" /></a></div>
<div align="center">
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: center;">
</div>Adrianahttp://www.blogger.com/profile/12733255405413424287noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-29139982530015795312012-07-03T22:28:00.001-03:002012-07-04T07:02:23.965-03:00<div align="justify"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">TS VI</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Estamos em uma sala de aula, ouvem-se uma balburdia e logo pode ser visto alunos entrando pela porta da sala falando alto, correndo e brincando entre si. A professora que estava sentada em sua imponente mesa, prontamente levanta e expressa a sua insatisfação quanto ao acontecido. Não fala palavras, mas emite sons e grunhidos. Deixa claro que eles devem sair da sala e voltar de uma maneira condizente com o ambiente escolar. Com uma postura de general do exercito fica imóvel com o olhar no horizonte enquanto os seus quatro alunos saem e voltam em fila indiana sem emitir um som e com movimentos contidos. Passam de cabeça baixa e sentam em um semi circulo na frente da mesa da professora e a observam com respeito.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A professora fala um pouco e gesticula, vai até a lousa e desenha um quadrado perfeito. Olha para os seus alunos e vai chamando, um por vez para ir a lousa e também desenharem quadrados. Um a um foram até a professora que os avaliava dos pés a cabeça e achava algo errado. Do primeiro arruma o óculo torto, da segunda arruma a gola da camisa levantada e da terceira tira o chapéu que a aluna usava e coloca em cima da mesa. Todos os três primeiros alunos que foram até a lousa desenharam seus quadrados, uns maiores e outros menores, uns retos outros tortos, mas todos imitando a forma geométrica de quatro arestas e quatro ângulos retos. A quarta foi até a lousa, teve o seu cabelo descabelado arrumado e ao invés de desenhar um quadrado desenhou um círculo. A professora fica transtornada com o equivoco da aluna e passa dar um sermão na menina envergonhada. De costas para os outros alunos não vê uma das crianças se empolgar com a situação de liberdade dada pela falta do olhar certeiro e punitivo da professora. O menino levanta, pega um giz que estava em cima da mesa e desenha um grande triângulo no chão. Olha pros outros, distribui outros pedaços de giz e sobe na mesa da professora. Ela por sua vez continua a tentar ensinar a menina a fazer o quadrado. De cima da mesa o menino se comporta feito um macaco de tão excitado que está. As crianças no chão começam a imitar o triângulo desenhado, mas são repreendidas pelo pequeno macaco transgressor, que indica que elas têm que desenhar outra coisa. Joga o chapéu que estava em cima da mesa para a menina que o usava, pede pra a outra levantar a gola da camisa abaixada. As crianças começam então a desenhar formas e imagens que nada tem a ver com as referencias dadas. Pouco tempo passa e a professora percebe o insurgente em cima da mesa e os desenhos desviados feitos no chão. Da uma grande bronca em todos. O menino sai prontamente de cima da mesa, os outros apagam o seu desenho no chão e se arrumam de acordo com os padrões pré-estabelecidos, voltando todos a posição de alunos obedientes atentos a professora imponente a frente da classe. Fim.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> A conexão que fizemos com o texto proposto para a aula foram as relações hierarquizantes entranhadas no teatro/Estado do Negara. No texto o autor explicita como as posições sociais de diferentes níveis de poder estão apoiadas em toda <i style="mso-bidi-font-style: normal;">misancene </i>executada não só na ocasião da morte do líder, mas também na vida cotidiana. O espaço do ritual é o lugar onde as diferentes posições sociais e tradições culturais são encenadas e reafirmadas junto a população que assiste. O poder exercido pela professora fica evidente no pretenso domínio do conhecimento assim como na determinação dos padrões de comportamento. O menino que toma uma atitude anárquica, a princípio, percebe que pode controlar a situação. A identificação de que o controle da mesa está relacionado ao domínio dos outros mostra essa apropriação. O aprendizado de técnicas corpóreas é utilizado nesse caso para “subverter” o status quo. A hierarquia apreendida em classe reverbera para além dela na vida cotidiana. A aula é o espaço do ritual para pontuar e reificar atitudes e compromissos embebidos de significado.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Referência Bibliográfica</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"><span style="color: black;">GEERTZ, Clifford. “Afirmação política: espetáculo e cerimônia” (cap. IV). In: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">O Estado Teatro no século XIX</i>. Lisboa: Difel, 1991, Pp. 127-152. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><br />
</div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></b> <br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 10pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: black;">Grupo 6:</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Adriana Mendes Diogo</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Cláudia Carolina Fuga dos Reis</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Mariana de Oliveira Gomes</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Raoni Costa</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Shoko Mori</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="color: black;">Talita Bertoni</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><br />
</div></div>Adrianahttp://www.blogger.com/profile/12733255405413424287noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-51241639518570940362012-07-02T14:55:00.000-03:002012-07-02T14:55:02.632-03:00Grupo 07<div align="justify">
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Grupo
07 - Ana Paula Malavazi dos Santos – 5163738<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Jean
Gustavo Oliveira de Morais – 5935047<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Leandro
Fagundes Coelho – 6471251<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Rafael
D’Amico Flaborea – 6518961<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ricardo
Pena Edwards – 5422789<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Roberta
Marcondes Costa – 5129378<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Thais
de Almeida Bessa – 6471077<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial;">Em nosso TS, procuramos explorar o “teatro da vida cotidiana”, conforme a
obra de Bretch, e também explorar os momentos de estranhamento conforme a obra
de Turner. O estranhamento em relação ao extraordinário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Em nosso TS, dois alunos típicos da
USP: brancos e de classe média, entram na sala de aula para aquela que seria a
primeira aula da disciplina Antropologia da Performance. Ao entrar na sala e
perceberem que a grande maioria dos outros estudantes eram negros (tivemos que
usar algumas placas com os dizeres “estudante negro” para identifica-los, visto
que a esmagadora maioria da classe é branca). Eles se assustam, mas devido ao
choque procuram se sentar logo. Assim que sentam comentam entre si que
acreditam que aquela aula poderia ser do professor Kabenguele, ou alguma aula
relacionada ao tema África, então decidem perguntar ao colega negro ao lado,
que responde de uma forma séria que se trata da aula de Antropologia da Performance
,evidenciando o preconceito dos dois alunos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>No TS tentamos demonstrar que o
momento de estranhamento em relação ao extraordinario pode ocorrer em qualquer
lugar, em qualquer situação. A USP sendo nosso meio social, e especialmente em
um curso que discute tanto questões sociais como racismo, foi o ambiente
escolhido por extamente demosntrar as contradições da vida, que tanto
estudamos. Uma sala repleta de alunos negros é algo ainda longe da realidade
uspiana e demonstra de forma clara a contradição do cotidiano. Já dizia Brecth:
“Só tem vida o que tem contradições”, e sem contradição não há transformação.
Pelo TS, tentamos demonstrar a alienação da alienação, em que o momento da
loucura revela a (verdadeira) loucura que é o cotidiano.<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>JUCOhttp://www.blogger.com/profile/08427408206427786642noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-37938119055709231312012-06-28T23:16:00.001-03:002012-06-28T23:16:44.733-03:00A fala sem palavra<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<b style="background-color: white; line-height: 150%; text-indent: 14.2pt;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Integrantes
do grupo</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Felipe Salvador<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Marília Persoli<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Texto
de Referência:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">ARTAUD, Antonin. <i>O teatro e seu duplo. </i></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">São Paulo: Martins fontes, 1999,
p 1- 48.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Cena
<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Os dois integrantes do grupo vão a
frente e ficam em lados opostos da sala; eles chamam oito pessoas e as separam
em dois “corais”. Cada coral fica atrás de um integrante do grupo (os “regentes”),
e é colada a seguinte regra: cada coral só pode “cantar” o que seu regente
disser.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Depois desse arranjo inicial, os dois
“regentes” começam uma espécie de diálogo, porém eles só emitem sons sem nenhum
sentido. Cada coral reproduz os sons de seus respectivos regentes, no começo há
pausa e cada regente espera o outro para criar um novo som. Ao longo do tempo
os sons são sobrepostos, e os dois corais parecem estar “cantando” uma mesma
coisa. De repente, os dois regentes param; os corais também param.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Reflexão<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Para construir nosso teatro seminário,
fomos influenciados, principalmente, pelo capítulo “A encenação e a
metafísica”. Pois o que mais nós instigou foi a ideia de Artaud de que a
essência do teatro não está no texto, nas falas, nos diálogos, mas está <i>em tudo aquilo externo ao texto dramatúrgico</i>.
Ou seja, segundo esse autor a essência da performance teatral aparece longe das formas de sentido cristalizadas (os
textos). Nas palavras do próprio autor:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">“Seja o que for essa linguagem e sua
poesia, observo que em nosso teatro, que vive sob a ditadura exclusiva da palavra,
essa linguagem de signos e de mímica, essa pantomima silenciosa, essas
atitudes, esses gestos no ar, essas entonações objetivas, em suma, tudo o que
considero como especificamente teatral do teatro, todos esses elementos, quando
existem fora do texto, constituem para todo o mundo a região baixa do teatro,
são chamados negligentemente de ‘arte’, e confundem-se com aquilo que se
entende por encenação ou ‘realização’; e ainda é sorte quando não se atribui à
palavra encenação a ideia de uma suntuosidade artística e exterior, que
pertence exclusivamente às roupas, à iluminação e ao cenário”p.39-40<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -14.2pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Ao mesmo tempo que fomos influenciados
por essa passagem, não queríamos simplesmente apresentar mimicas e “gestos no
ar”. Então resolvemos trazer <i>o aspecto
não textual da linguagem, i.e., a enunciação mesma como entonação objetiva</i>.
E para tanto montamos os dois corais e um pequeno “diálogo” entre os dois,
desse modo conseguimos instaurar um jogo de linguagem que desse mais ênfase à
performance da fala.<a href="" name="_GoBack"></a><o:p></o:p></span></div>
<div align="justify">
</div>Marília Persolihttp://www.blogger.com/profile/16951071653380435209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-39887717215974333812012-06-27T02:42:00.000-03:002012-06-27T02:42:44.671-03:00Grupo 2 - TS A. Artaud, O Teatro e Seu Duplo.<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
O Teatro e Seu Duplo</div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
<br /></div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
A Radionovela e o Gesto</div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
<br /></div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
Nesse TS procuramos representar duas situações semelhantes com formas completamente diferentes. Tratava-se da questão da separação conjugal.</div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
Inicialmente, dois integrantes do grupo, escondidos, interpretaram como em uma radionovela a cena de um casal se separando. Utilizaram, para isso, todos os clichês típicos do gênero: um propaganda, sonoplastia, afetação na voz, nomes estereotipados dos personagens e enredo exagerado (o homem que troca a mulher pela irmã oculta da mesma). Após essa cena, que foi acompanhada por alguns risos da plateia, passamos para a segunda parte.</div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
Um homem e uma mulher estão sentados, virados de frente, mas com as cadeiras deslocadas um pouco para o lado de modo que não ficassem perfeitamente de frente um para outro. Eles estão de mãos dadas e olhando fixamente um para o outro. De repente, uma terceira pessoa, uma mulher, se aproxima e passa pelo casal. Imediatamente, o homem acompanha o movimento dessa mulher, se levanta e vai em direção a ela. Nesse momento, a parceira antiga, transtornada, se levanta bruscamente, derrubando a cadeira. O homem, assustado e como se acordasse de um transe, volta, arruma a cadeira, ajuda a mulher a sentar-se e volta para a posição original. Mais uma vez a terceira, a outra mulher passa, e dessa vez, leva definitivamente o homem, mesmo com a resistência da primeira mulher em segurar sua mão. Durante a maior parte dessa encenação, a plateia manteve maior silêncio e havia maior tensão (quebrado apenas com a queda da cadeira, que muitos imaginaram acidental).</div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
Nossa intenção foi contrastar e exemplificar a crítica que Artaud faz ao teatro tradicional em que predominam as palavras e no qual essa literalidade tem papel central. Com a cena muda, procuramos representar, por meio de gestos e alguma emoção, uma situação de separação.</div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
A radionovela, que mostrava uma situação de separação, foi rapidamente entendida e assimilada pela plateia, que riu com facilidade; entretanto, a maior tensão da cena muda nos pareceu evidenciar uma maior apreensão da essência do sentido de separação. A radionovela apenas contextualizou uma separação de maneira jocosa, utilizando apenas as palavras e utilizando um gênero conhecido; dessa forma, favoreceu o afastamento da experiência concreta da plateia com relação à temática apresentada. Já a cena muda, por não apresentar nomes, histórias, situações específicas, por se constituir apenas de movimento carregado de sentido, conseguiu concentrar uma carga maior de interpretações e significados, permitindo uma maior identificação real com a experiência da separação.</div>
<div align="justify" style="text-align: -webkit-auto;">
Acreditamos ter expressado cenicamente uma parte importante dos conceitos que Artaud desenvolve em “O teatro e seu duplo”, ao mostrar como a essência da atividade teatral ultrapassa o texto literário e o quanto gestos, o espaço utilizado e o ritmo da cena constituem mais intrinsecamente essa essência.</div>
<div align="justify">
</div>Gabriela D. Barroshttp://www.blogger.com/profile/05867308343805993540noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-31907001446526976452012-06-26T18:11:00.000-03:002012-06-26T18:13:51.507-03:00As diferenças entre morrer e morrer<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><b>Texto-referência:</b> Geertz, Clifford. “Afirmação Política: Espectáculo e Cerimônia” ( capítulo IV). In:Negara: O Estado Teatro no século XIX, de C. Geertz (Lisboa: Difel, 1991), p. 127;152</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><b>Grupo kr²</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Allan Levorato</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Carolina Mazzarielo</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Felipe Torres</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Glaúcia Veith</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Larissa L. de Barcellos</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Kaio Rafael</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Kleyton Rogério</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Mariana Vieira</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Afirmação política e o espetáculo da cerimônia não poderiam passar sem uma análise simbólica da morte, é através dela que a sociedade se ordena e se reeoderna, pois não há como sustentar uma vida em sociedade sem que o caos seja de certa maneira “apaziguado” pela ordem, pelos ritos. O rei morto de Geertz suspende por alguns momentos a hierarquia posta de forma que é preciso restabelecê-la nem que seja em forma de sacrifício, é nesse sentido que ele descreve e problematiza a função das três mulheres (que não era apenas uma representação teatral, mas que revelava o cunho de status político) na cerimônia de queima do rei em Bali. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A performance do grupo Kr² se centrou no eixo de representação da morte como fato inerente a todo homem e por isso passível de ritualização e tratamento diferenciado. Tínhamos o rei sábio que lia filosofia e buscava compreender a metafísica da morte e ao mesmo compartilhar com seus súditos. Representamos a morte tal como é caricaturada em nossos dias (de capa preta e foice) e usamos como marcador de culminação da morte a música consagrada na cena do assassinato no banheiro em Psicose (Alfred Hitchcock-1960). Há contrastes na morte de um rei e na morte de pessoas comuns, certamente há e o grupo não se furtou em acentuá-las: na cerimônia da morte do rei, por exemplo, o grupo usou jogos de luz circundando o corpo sagrado primeiro com a luz apagada, depois acendendo uns isqueiros e em seguida mais jogos de luz até que a cena da morte começa a repetir, a morte anda pelo espaço o tempo todo, reina até abater um por reduzindo o aspecto hierárquico ao natural, corporal aludindo ao ciclo de repetição da qual o homem jamais se dissolverá. </span></div>
<div align="justify">
</div>Kleyton Rogériohttp://www.blogger.com/profile/01175743947791772189noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-77564634617385069772012-06-26T18:05:00.001-03:002012-06-26T18:05:46.687-03:00Via de mão dupla<b id="internal-source-marker_0.17274137563072145" style="font-weight: normal;"></b><br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><b>Texto-referência:</b> ARTAUD, Antonin - O teatro e seu duplo. Martins Fontes. São Paulo, 1999.<br /><br /><b>Grupo kr²</b><br /><br />Allan Levorato<br />Carolina Mazzarielo<br />Felipe Torres<br />Glaúcia Veith<br />Larissa L. de Barcellos<br />Kaio Rafael<br />Kleyton Rogério<br />Mariana Vieira<br /><br /><div style="text-align: justify;">
<div>
Como definir a arte, ou demarcar o seu duplo, em uma realidade que quer se mostrar unívoca e verdadeira? Artaud levanta a possibilidade da arte, da estetização da vida, da poética da existência e nos abre a arte teatral como um caminho interessante de se opor ao mundo previsível, analogamente critica a tradição teatral racional, que torna o teatro previsível tal qual numa limitação real. Resgatar o aspecto duplo do teatro se torna pertinente na medida em o cotidiano necessita da beleza, de uma vida mais criativa. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
O grupo Kr² lembrando-se de tal aspecto performou um ideal de criação artística, no qual o pintor está totalmente submerso em sua arte, mas que, ao mesmo tempo, duplamente tem que se adaptar a recepção da sociedade, com a linguagem compartilhada e com os sentidos que sua arte pode tomar mesmo a sua revelia. Duas cenas paralelas foram propostas para a sala: uma da própria criação artística e outra como se estivesse deslocado no tempo a construção da crítica de arte que chega a eleger a melhor obra do grande gênio das belas artes. Nos entremeios das cenas usamos o recurso de luz e sombra e o de música clássica (Chopin, n°5) que acompanhava as nuances da obra para avivar no público e em nós mesmos a perspectiva conceitual que pode se levantada em poucos traços e reproduzida por diversas ações, mas que podem ser elucidadas no exercício artístico.</div>
</div>
</span><br />
<div align="justify">
</div>Kleyton Rogériohttp://www.blogger.com/profile/01175743947791772189noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-68624222138203527262012-06-26T09:12:00.000-03:002012-06-26T09:12:30.511-03:00<div align="justify"><title></title> <style>
<!--
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</style> <br />
<div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Grupo 1, t s 8, vespertino - Edison, Nico, Rolf</span></div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Relatório de ts baseado no texto “O teatro e seu duplo” de Antonin Artaud.</span></div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Ao consultarem a Grande Enciclopédia Delta Larousse para verificarem o significado de poesia, os componentes deste grupo encontraram as seguintes definições: arte dos versos – arte de excitar a alma com uma visão do mundo através das melhores palavras em sua melhor ordem – inspiração – o que desperta o sentimento do belo – aquilo que há de elevado ou comovente nas pessoas ou nas coisas. As duas primeiras definições limitam a poesia à palavra escrita e falada, que é o que também tem ocorrido em outras formas de arte como o teatro, por exemplo, que tem sido considerado e apreciado majoritariamente sob seu aspecto dialogado e com narrativas nas quais prima uma forma cartesiana e positivista de pensamento com previsíveis e esperados começo, meio e fim. Já as outras definições não limitam essa arte à somente uma forma de linguagem, o que dá uma visão mais pertinente e abrangente em relação ao universo artístico.</span></div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Essa é uma das discussões que Artaud traz no texto supra citado. Ele nos convida a refletir e a contrastar uma poesia para a linguagem com uma poesia para os sentidos, uma linguagem articulada com uma linguagem concreta e física do palco, dirigir-se ao espírito com dirigir-se aos sentidos. Utilizando-nos dos meios de expressão utilizáveis em cena, como música, dança, artes plásticas, pantomima, mímica, gesticulação, entonações, arquitetura, iluminação, cenário, ruídos, etc, podemos avançar para as profundezas do universo poético, sem necessariamente ter que relatar os pensamentos humanos, expor os estados da consciência claros e precisos, elucidar um caráter ou resolver conflitos. </span> </div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">É o que os componentes deste grupo procuraram fazer ao aceitar o convite do texto para uma reflexão nesse sentido. A performance contemplou um primeiro indivíduo em sua loucura expressando a sua arte através de ruídos, risadas, choros, gestos, movimentos corporais, danças, imcompreensíveis para muitos que ali estavam assistindo a sua performance, e talvez também para esse próprio louco, afinal compreender para quê? Uma manifestação de loucura, da arte da loucura, da loucura da arte, sem começo, nem meio, nem fim. Enquanto isso, um segundo indivíduo recitava um poema composto de dois versos repetidamente, pausadamente e em sua língua nativa, no caso, o italiano. Ele o fazia expressando também a poesia de seu corpo através de movimentos em cima de uma mesa, com os olhos vendados pela camisa que ele tirou do corpo, e encerrando a essa dupla ou múltipla recitação em posição fetal. Durante todo esse tempo, um terceiro indivíduo permanecia de costas para todas as pessoas ali presentes, desenhando em uma lousa silenciosamente. Tudo isso ocorreu simultaneamente e sem explicações explícitas. Nada muito claro. “...idéias claras são idéias mortas e acabadas.”</span></div></div>Edison Yamminehttp://www.blogger.com/profile/02759417747609946703noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-51934675964064309532012-06-25T16:34:00.002-03:002012-06-25T16:34:39.957-03:00Palestra Richard Schechner 29.06 9:30h sala 14<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0FR0cCU-OaNtAjscM2kJKRHkDSfX4_vMoXw717Ww0yhzchLKLJFxE2Wz0X4AWUrfj6stvJv5pLUvGEM-_BpVn6dJjn8ffFvBFocUGbeYgqBBPO_1bKb3b0WO0CIlIRvkQFPTmLqQWWr9k/s1600/544973_372545579477450_563080861_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0FR0cCU-OaNtAjscM2kJKRHkDSfX4_vMoXw717Ww0yhzchLKLJFxE2Wz0X4AWUrfj6stvJv5pLUvGEM-_BpVn6dJjn8ffFvBFocUGbeYgqBBPO_1bKb3b0WO0CIlIRvkQFPTmLqQWWr9k/s320/544973_372545579477450_563080861_n.jpg" width="226" /></a></div><div align="justify"></div>benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-49109282568844470802012-06-25T13:25:00.000-03:002012-06-25T13:25:00.622-03:00Grupo Os Perdidos - Brecht, Bertold. "Mãe coragem e seus filhos"<div align="justify">
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<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Grupo: Alice, Filomena, Herber, Leslie, Bruna, Marco e Clayton.</div>
<div class="MsoNormal">
<br />
O povo ri, conversa, joga cartas, bebe. É a vida comum de pessoas comuns. Até
que entram em cena as duas entidades: a Paz e a Guerra. As pessoas não as
enxergam, mas de alguma forma podem vê-las, sentir seu cheiro; sua presença.<br />
As entidades se entreolham fixamente, se encaram como que anunciando que algo
está por vir. A violência do olhar aumenta a cada instante, os corpos se
enervam, possuídos por uma energia que os domina e luta para ser exteriorizada.
Enquanto isto, o povo, que, em um primeiro momento havia sentido a ameaça das
presenças, agora se mostra indiferente à tensão crescente.<br />
Por fim, a Paz desfere um tapa na Guerra. O povo se agita, se levanta de seus
lugares, todos se entreolham, esperando que alguém tivesse alguma resposta do
porquê de tamanha tensão em que todos subitamente se sentiam submersos. Qual
seria a resposta da Guerra? O que estaria por vir? A Guerra, que nem por um
instante deixa de olhar fixamente para a Paz, lhe responde com um confortável
abraço, ao final do qual voltam às suas posições e continuam a se entreolhar. O
povo, aliviado, volta a seus lugares e continua a levar suas vidas, como se
nada tivesse acontecido.<br />
A cena se repete por duas vezes, até que a Guerra, cansada dos insultos,
responde à agressão. A Paz lhe desfere um outro tapa, respondido pela Guerra; é
dado início a uma espiral de violência crescente, com a violência das agressões
aumentando a cada momento e não dando sinais de que irá parar. O povo se agita,
aparentemente irá entrar em desespero, mas, perante as agressões que não dão
sinais de uma possível trégua, se habitua à tensão e volta à sua vidinha, como
se, agora, aquilo fosse o habitual.<br />
Enquanto é golpeada e responde às agressões, a Paz sorri e diz: “- Bata mais
forte, pode bater.” Após mais uma sequência de dois ou três golpes, as
entidades param, dão as mãos, e saem de cena. O povo permanece indiferente.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Em “Mãe coragem e seus filhos”, Brecht
expõe as contradições da Guerra dos Trinta anos (1618-1648), uma luta armada
centrada no conflito entre católicos e protestantes; em nome de religiões que,
ideologicamente, pregam a paz entre os homens. A peça é escrita em 1939, no
contexto do avanço do fascismo e do nazismo. É a este movimento que Brecht se
opõe.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
A exposição de contradições é
comum na obra do autor, como em “O Sr Puntilla e seu criado Matti”, em que os
momentos de lucidez do patrão são aqueles em que se encontra bêbado, em
oposição aos momentos de sobriedade, em que o patrão é extremamente cruel. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
É este recurso à exposição das
contradições que buscamos expor em nosso TS, dado que a Paz e a Guerra, embora
opostas, estão introduzidas em uma mesma lógica; a existência de uma está
intrinsecamente ligada à da outra. Desta forma, existem períodos em que
simplesmente os cidadãos comuns – ao fim e ao cabo os mais afetados pela guerra
– simplesmente não podem discernir sob a égide de qual das duas vive.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
</div>Os Perdidoshttp://www.blogger.com/profile/00762201658514280673noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-64900228512998935622012-06-22T11:58:00.000-03:002012-06-22T11:58:47.528-03:00ENTREGA TRABALHO FINAL<div style="text-align: center;">A entrega do ensaio final será no dia</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div><div style="text-align: center;"><b>5 de julho no departamento de antropologia. </b></div><div style="text-align: center;"><b><br />
</b></div><div style="text-align: center;">dúvidas, perguntas ou entregas antes desta data, pelo email: benjaminbrechtantropologia@gmail.com</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><i>Bom trabalho!</i></div></div>benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-69119630236348924132012-06-21T09:51:00.001-03:002012-06-25T23:57:35.498-03:00<div class="MsoNormal">Grupo 06 - Ts 07 – Vespertino<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">Adriana<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">Cláudia Carolina<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">Mariana<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">Shoko Mori<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">Talita<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">Raoni<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Referência bibliográfica:</b> <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal">BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: BENJAMIN, Walter. <i>Obras escolhidas I: magia, técnica, arte e política.</i> São Paulo: Brasiliense, 1985,p 222-232<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Em seu texto, Benjamin fornece a nós, leitores, uma série de imagens. Imagens para que reflitamos o tempo, a História e suas narrativas. Foi a imagem do quadro de Klee, <i>Angelus Novus </i>que nos chamou a atenção, a suposição que um anjo da História seria assim, de costas ao futuro. Ele é levado incessantemente por um vendaval, e tudo o que consegue é ver ruínas com uma expressão desalentadora. Ele está preso pela tempestade e suas asas não conseguem mais se fechar, é a ideia do progresso, que arrasta a nós todos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal">Com essa imagem na cabeça, pensamos a cerca do como o progresso interfere no ritmo da História. E com música ditamos esse ritmo, as pessoas se espalharam pela sala, fazendo movimentos únicos, ao fundo havia uma garota com um violão (Talita), e no outro extremo um chocalho era tocado em um ritmo lento em bem marcado. A pessoa que tocava o chocalho começa a se arrastar tranquilamente, em linha reta e de costas entre as carteiras, até que a interrupção do toque convencional do chocalho faz todos os que se encontravam a frente dessa figura desabarem no chão. O chocalho volta mais rápido e o violão também! Até que a interrupção deles, novamente derruba aqueles que ficaram para trás. A volta dos instrumentos agora dita um ritmo muito veloz que comprime aquele que representa algo semelhante ao anjo do tempo contra a parede, ainda tocando o chocalho, olhando as ruínas, o chocalho para e ele desaba. A tocadora de violão, que parecia estar além desse mundo e desses acontecimentos assistiu a tudo, e agora, no silêncio de seu instrumento lê uma poesia (que foi escrita pela avó), que com muita sensibilidade transforma a experiência de ver passar o tempo em palavras. Ao fim, as ruínas ainda estão lá, e aquela que representava um “anjo do tempo” agora se veste com seu chapéu e se humaniza, anda para frente também e em um papel de historiador investiga as ruínas (inalcançáveis para o anjo), seleciona as que lhe convém, e com um chacoalhar desajeitado revive os movimentos dessas pessoas. Mas os movimentos também não se revivem na íntegra, sem ninguém para ditar um ritmo, sem a completude do movimento passado, fragmentos dessa história são supostamente revividos pelo historiador.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"> Em outras palavras, foi um Ts que quis trazer ao final, os ecos de um passado (recente), articulados historicamente. A apropriação de suas remanências.<o:p></o:p></div><div align="justify"></div>Grupo 06 - Noturno (Mariana)http://www.blogger.com/profile/15828716967944388920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-9393296665531148502012-06-20T15:49:00.001-03:002012-06-20T15:49:32.027-03:00TS VII 14.06 – Artaud, Antonin. O teatro e seu duplo. (SP: Martins Fontes, 1999).<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; mso-outline-level: 1; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: PT-BR;">Grupo: Liminoid’s
Ludens<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; mso-outline-level: 1; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: PT-BR;">Bianca Stefano
Vyunas* Carlos Eduardo Santos * Carolina Mendes * Luiz de Castro * Priscila
Alves * Thaís Tiriba</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b>TS
VII 14.06 – Artaud, Antonin. <i>O teatro e
seu duplo</i>. (SP: Martins Fontes, 1999).</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Com
a leitura do texto de Artaud, O Teatro e seu duplo, pensamos num TS que fosse
uma performance da performance. Como que um “metateatro”. E que, ao mesmo
tempo, trouxesse a tona elementos de liberação de forças, de instabilidade e
mostras das baixezas e inconsistências, elementos presentes no texto no ponto
em que o autor argumenta sobre a ação do teatro, como indicador das mais
diversas crises e problemas não resolvidos socialmente e sendo análogo a peste.
Além de, retomar a ideia da metafísica da linguagem articulada, onde as
palavras são utilizadas de maneiras diferentes ganhando novos significados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Convidamos
o público a visualizar uma sala de ensaios de um grupo de teatro. Ali,
impacientemente, esperava o diretor, visivelmente empertigado. Os atores
adentram o recinto. Achegam-se, e, neste momento, o diretor é grosso, os trata
com desdém, dizendo que eram irresponsáveis e estavam atrasados. Manda-os
sentar e começa a direcionar vitupérios aos atores. Coisas como: “Moçinha, você
acha que vai para Globo? Querida, você é gorda, não vai não!”. “Vocês acham que
teatro é lindo? Teatro é uma bosta!”. Diante disso, alguns atores ficam sem
entender, começam a se entreolhar, eles próprios estavam a encarar uma situação
de crise de instabilidade, algo incomum. O diretor propõe algumas atividades,
fazem. No entanto, continua com os insultos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Num
momento, um dos atores se irrita e começa a responder a mesma altura. Começam a
brigar, xingamentos e palavrões são proferidos. Uma atriz entra na conversa com
o intuito de separar a briga, mas acaba envolvida também. Quando percebem,
todos os atores e o diretor estão brigando, xingamentos e baixarias são ditas,
virando uma balbúrdia. O intuito era provocar um estranhamento, pois nunca que
uma exasperação assim, em cadeia, ocorre sem que perguntas acerca das atitudes
éticas e morais sejam feitas. Responder e “perder a cabeça” diante de um
problema são atitudes reprimidas e até repudiadas. Nesta performance, não. É
essencial, necessário que isto ocorra. Nada é repudiado, as palavras ali podem
ser ditas e ganham novos sentidos. Eram palavrões e xingamentos que ganhavam um
tom diferente. Como que de uma liberalidade. Estavam livres para ir contra o
diretor hierarquicamente superior. Igualavam-se a ele em tom e palavras.
Tornavam aquela situação nova. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Alguns
espectadores riem, outros se espantam, se exasperam, outros simplesmente
observam. Ao final, um ator sai e bate a porta. Os demais ficam estáticos e o
diretor declama uma citação de Jacó Guingsburg: “<em>O Teatro é o teatro e a vida é
vida. E a vida do teatro não é o teatro da vida. Mas nem por isso o teatro pode
ser considerado menos representativo da vida</em>". Que é autoexplicativa.<o:p></o:p></span></div>
<div align="justify">
</div>Thais Tiribahttp://www.blogger.com/profile/04056601063758467471noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-17445883734540782632012-06-20T15:46:00.000-03:002012-06-20T15:46:23.092-03:00TS V– in: Geertz, Clifford. “Afirmação Política: Espectáculo e Cerimônia” ( capítulo IV). In:Negara: O Estado Teatro no século XIX, de C. Geertz (Lisboa: Difel, 1991), p. 127;152<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: PT-BR;">Grupo: Liminoid’s Ludens<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: PT-BR;">Bianca Stéfano Vyunas* Carlos Eduardo Santos *
Carolina Mendes * Luiz de Castro * Priscila Alves * Thaís Tiriba<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EN-US;"><b>TS
V– in: Geertz, Clifford. </b></span><span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b>“Afirmação Política:
Espectáculo e Cerimônia” ( capítulo IV). In:Negara: O Estado Teatro no século
XIX, de C. Geertz (Lisboa: Difel, 1991), p. 127;152</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O
Flautista de Bali<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">No
TS apresentado pelo grupo, com base no texto de Geertz, propusemos apresentar
uma simbologia do poder como a do estado-teatro negara, de Bali, a partir do
conto folclórico d’O Flautista de Hamelin, no qual, em uma das diversas
versões, um flautista “encanta” os ratos que atormentam uma população,
afogando-os num rio. Utilizamos esse trecho da história para fazer referências
diretas e indiretas ao capítulo de Geertz. Diretamente, o “sacríficio” das
personagens que se deixam levar alegremente pelo flautista (ou gaitista, no
nosso caso), que “produz”, ele mesmo, o “precipício” do qual se jogarão as
personagens envolvidas pela música, se relaciona com o sacrifício das três
belas mulheres na cerimônia teatro-política da queima do rei morto em Bali.
Mas, para além dessa relação direta, quisemos também observar como o símbolo
apreensível, no caso, a música, orquestrava uma relação de hierarquia que era uma
representação e também um conjunto de crenças e atitudes. Assim como em Bali a
representação não era somente a representação, mas o próprio conteúdo político,
hierárquico e de status, na nossa representação, o sentido, a crença das
personagens só são realizados e entendidos dentro da representação do
sacrifício e do seguir a hierarquia, também estética, da música, e somente a
partir do momento em que ela é ouvida. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Há,
portanto, a celebração de um ritual, com uma intensidade que cresce e chega ao
ápice: a “morte” ritual dos encantados. E, além disso, podemos observar que
quando o gaitista risca no chão o “precipício/fogo/lago”, que é ao mesmo tempo
fim e início, pois é o fim da vida e a perpetuação do sistema
político-religioso, temos uma relação do tipo “jero”/”jaba”, de espaços que se
separam e se completam pela hierarquia, a hierarquia do tocador/rei/chefe e dos
encantados/súditos, mas na qual todos têm um papel a representar.</span></div>
<div align="justify">
</div>Thais Tiribahttp://www.blogger.com/profile/04056601063758467471noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-20028913048928455982012-06-20T15:44:00.000-03:002012-06-20T15:44:38.925-03:00TS IV – in: TURNER, Victor. 1986. “Dilthey, Dewey e Drama: An Essay in the Anthropology of Experience”<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: PT-BR;">Grupo: Liminoid’s Ludens<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: PT-BR;">Bianca Stéfano Vyunas* Carlos Eduardo Santos *
Carolina Mendes * Luiz de Castro * Priscila Alves * Thaís Tiriba<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EN-US;"><b>TS
IV – in: TURNER, Victor. 1986. “Dilthey, Dewey e Drama: An Essay in the
Anthropology of Experience”</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O TS apresentado pelo
grupo, com base no texto “Dewey, Dilthey e Drama: um Ensaio em Antropologia da
Experiência”, de Turner, levou os espectadores/visitantes a observar uma
fábrica e seus funcionários <u>em funcionamento</u>, pessoas alienadas de suas
funções e experiências, no sentido que Dilthey dá a este termo. O local e os
funcionários são apresentados por um mestre de cerimônias/capitalista clichê e
bonachão, cujo rosto mascarado simbolizava tanto a anulação quanto a
prevalência daquela figura em outro plano, como uma hierarquia da propriedade
dos significados e também, pela forma de caveira da máscara, como uma temerária
“morte”, transpondo a representação da fábrica para a vida em geral. Esta
personagem, enquanto apresentava com adjetivos louváveis o lugar, destilava
ironicamente seu orgulho sobre os trabalhadores mutilados e “mutilados” que
mecanicamente tinham suas experiências desapropriadas pela ausência de
estruturas relacional e temporal. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Contrapusemos o valor ao significado, nos
sentidos observados por Turner, portanto, ao encenar o valor, dando-lhe
significado. Ao espectador/visitante sugerimos uma experiência, justamente a
qual era negada às personagens representadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">No labor maquinal
representado, a relação de sons aleatórios produzidos por cada funcionário
representava, na desconexão “musical”, a ausência de um passado que pudesse fazer
surgir significação no coletivo e no ritual, marcando-os como indivíduos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Os significados, que,
em Dilthey, devem ser “colocados em circulação” (pp. 180), em nosso TS foram se
perdendo mais e mais na relação entre os trabalhadores e o burguês e entre os
trabalhadores e eles mesmos. O antagonismo entre essas personagens formou um
drama social sem ação reparadora, que culminou no “desligamento” dos
funcionários/bonecos, agentes passivos na construção da ferramenta (simbolizada
pelo guarda-chuva construído na linha de produção durante a performance)
utilizada pelo capitalista para acionar a “morte” dos significados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="justify">
</div>Thais Tiribahttp://www.blogger.com/profile/04056601063758467471noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6920328863417311756.post-56971508193689166772012-06-19T07:35:00.000-03:002012-06-19T07:35:33.728-03:00TURMA VESPERTINO-ANUNCIO IMPORTANTEO encontro para o TS de rua da turma do vespertino será no dia <b>21 de junho às 14hs na frente da igreja de São Bento.</b><div align="justify"></div><div><b><br />
</b></div><div><br />
</div>benjamin, brecht e antropologiahttp://www.blogger.com/profile/01420984190947375959noreply@blogger.com0