Grupo
07 - Ana Paula Malavazi dos Santos – 5163738
Jean
Gustavo Oliveira de Morais – 5935047
Leandro
Fagundes Coelho – 6471251
Rafael
D’Amico Flaborea – 6518961
Ricardo
Pena Edwards – 5422789
Roberta
Marcondes Costa – 5129378
Thais
de Almeida Bessa – 6471077
Em nosso TS, procuramos explorar o “teatro da vida cotidiana”, conforme a
obra de Bretch, e também explorar os momentos de estranhamento conforme a obra
de Turner. O estranhamento em relação ao extraordinário.
Em nosso TS, dois alunos típicos da
USP: brancos e de classe média, entram na sala de aula para aquela que seria a
primeira aula da disciplina Antropologia da Performance. Ao entrar na sala e
perceberem que a grande maioria dos outros estudantes eram negros (tivemos que
usar algumas placas com os dizeres “estudante negro” para identifica-los, visto
que a esmagadora maioria da classe é branca). Eles se assustam, mas devido ao
choque procuram se sentar logo. Assim que sentam comentam entre si que
acreditam que aquela aula poderia ser do professor Kabenguele, ou alguma aula
relacionada ao tema África, então decidem perguntar ao colega negro ao lado,
que responde de uma forma séria que se trata da aula de Antropologia da Performance
,evidenciando o preconceito dos dois alunos.
No TS tentamos demonstrar que o
momento de estranhamento em relação ao extraordinario pode ocorrer em qualquer
lugar, em qualquer situação. A USP sendo nosso meio social, e especialmente em
um curso que discute tanto questões sociais como racismo, foi o ambiente
escolhido por extamente demosntrar as contradições da vida, que tanto
estudamos. Uma sala repleta de alunos negros é algo ainda longe da realidade
uspiana e demonstra de forma clara a contradição do cotidiano. Já dizia Brecth:
“Só tem vida o que tem contradições”, e sem contradição não há transformação.
Pelo TS, tentamos demonstrar a alienação da alienação, em que o momento da
loucura revela a (verdadeira) loucura que é o cotidiano.
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